Sobre terapias equivocadas
Imagine a cena. A criança está brincando, alegre e solta, na pracinha do prédio. Um vizinho da mesma idade está próximo, e eles dividem a brincadeira do seu jeito: se observam, se imitam – ambos sorridentes na sua correria infantil. O terapeuta que a tudo observa, não satisfeito, decide intervir e “trabalhar um objetivo”. Coloca…