Se você está considerando uma primeira consulta, estes são os princípios e valores que norteiam a forma como eu trabalho.
Sobre o meu trabalho
Tenho um interesse genuíno em escutar e conhecer a história de cada criança e da sua família. Minha abordagem é baseada em respeito e empatia, pois entendo que as questões que tipicamente trazem os pais ao meu consultório são sensíveis, delicadas e cercadas de dúvidas, angústias e preocupações.
Procuro acompanhar meus pacientes de perto e apoiar as famílias ao longo de todo o processo, da investigação ao diagnóstico e, principalmente, durante o tratamento. Sempre envolvo os pais nas decisões sobre tratamento, discutindo prós e contras de cada alternativa, apresentando aquelas que julgo cientificamente válidas e clinicamente adequadas após uma avaliação atenta da criança e um entendimento do contexto e preferências de cada família.
Sempre que possível dou preferência a abordagens não-farmacológicas. Entendo que a prescrição de medicamentos para crianças é excepcional e que estes só devem ser usados quando estritamente necessários.
Acredito no potencial e no papel central das famílias, especialmente mães e pais, no processo terapêutico da criança; na importância de estabelecer metas e alvos de tratamento; na necessidade de trabalhar em equipe e dialogar de forma aberta e respeitosa com os profissionais envolvidos no atendimento da criança; e no valor de empoderar os pais no entendimento dos problemas e suas soluções.
O que esperar na primeira consulta:
A primeira consulta é um momento de conhecer a criança, a família, escutar as preocupações que os trouxeram até ali e avaliar o histórico pregresso. Relatórios escolares, pareceres de outros profissionais, exames podem ser encaminhados previamente por e-mail, se preferir.
Em uma hora de consulta, enquanto escuto os pais ou responsáveis, observo e interajo livremente com a criança buscando formar uma impressão inicial do caso ou uma hipótese diagnóstica.
Em casos sensíveis, envolvendo crianças com mais de 3 anos, recomendo que os pais venham sozinhos no primeiro atendimento, para que possam falar de forma mais aberta sobre suas preocupações.
Meu objetivo na primeira consulta é também fazer os encaminhamentos e solicitações de exames ou avalições complementares que sejam imprescindíveis na condução do caso, caso haja.
Quantas consultas?
Venha sempre que puder! Eu faço acompanhamento não só da criança, mas das famílias, buscando orientar, aconselhar, tirar dúvidas, esclarecer, ajudar nas tomadas de decisão. Quanto mais eu conheço a criança e a família, melhor a qualidade do acompanhamento que eu posso oferecer.
É possível, sim, que uma única consulta seja suficiente para encaminhar algumas situações – geralmente envolvendo diagnósticos mais “transparentes” ou orientações pontuais para casos de crianças que já tem um diagnóstico estabelecido previamente. Contudo, isso não é o ideal. Atendimentos isolados ou muito espaçados (1-2x por ano) limitam muito a quantidade e principalmente a qualidade da informação e do acompanhamento que eu posso oferecer.
Sempre que possível, dou preferência e recomendo que o atendimento inicial seja dividido em dois ou três atendimentos. No primeiro, conheço os pais, sua história e a história da criança, procuro entender as preocupações e observo brevemente a criança – seja pessoalmente ou por vídeos. No segundo encontro, meu foco é exclusivamente a criança. Em alguns casos, preciso avaliar a criança em outros contextos (na escola, por exemplo). Ao final dessa avaliação, no último encontro, explico aos pais tudo que observei, esclareço dúvidas, discuto opções de tratamento e planejamos próximos passos.
Como agendar:
Você pode agendar sua consulta diretamente pelo symplybook.me, ou entrar em contato com a minha assistente (Veridiana) pelo WhatsApp (51) 99721-3314. Não atendo nenhum convênio.